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segunda-feira, 9 de maio de 2011

A JUIZA SOLANGE SALGADO


Trailer do Documentário da maior operação militar brasileira depois da segunda guerra mundial. coprodução: Doc-TV Goyazes/Tv Brasil Central (eduardojkastro - 06/08/2007)

Comentário sobre a notícia em 8 de maio de 2011:

"Nos enche de orgulho constatar que a desembargadora Solange Salgado, da Justiça Federal, completa em junho oito anos de uma luta sem trégua para abrir os arquivos oficiais sobre a guerrilha do Araguaia e localizar os corpos dos guerrilheiros mortos. Tanto o presidente Lula, como a presidente Dilma, aceitaram a versão do Ministéiro da Defesa, de que os orgãos de segurança das três armas incineraram os documentos sobre o Araguaia. A resistência em revelar a verdade dos fatos, e não permitir que as pessoas saibam onde foram enterrados os guerrilheiros mortos, é a prova evidente de que a sociedade brasileira continua amordaçada e com os olhos vendados. Até hoje, a impressão que se tem é de que não houve nada de anornal aqui no Brasil nos anos 60, 70 e 80. Pelo menos essa é a idéia que os defensores do golpe militar de 1964 sempre quiseram passar para a história. O silêncio imposto a sociedade na base da força durante 20 anos, principalmente aos jovens, fez com que uma boa parte dos cidadãos perdesse a noção dos seus deveres cívicos para com a nação. Lutar pela verdade e pela transparência, é lutar pela democracia. A desembargadora Solange Salgado é o exemplo que todo cidadão comum espera de um juiz de qualquer corte de justiça. Ela é corajosa, integra e de caráter ilibado."

WILSON GORDON PARKER
wgparker@oi.com.br
Nova Friburgo (RJ)

O Estado de S. Paulo - 06/05/2011
Juíza faz crítica ao governo
"Só localização dos corpos pode encerrar Araguaia", diz desembargadora
Leonencio Nossa,
Solange Salgado, desembargadora federal
Há oito anos na disputa pela abertura dos arquivos oficiais, Solange Salgado considera esclarecimento sobre guerrilha condição para haver avanço histórico

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Agência "Pública,03/05/2011
Guerrilha do Araguaia
Por Marina Amaral, de Brasília
Interrompidas pelas chuvas de verão no final do ano passado, as buscas do GTT – Grupo de Trabalho Tocantins – pelos restos mortais dos desaparecidos na região do Araguaia durante a guerrilha (1972-1974) devem trazer resultados nas próximas expedições, que se iniciam em maio. “Continuamos enfrentando a resistência dos comandantes em entregar à Justiça os documentos exigidos, mas depoimentos de camponeses e militares trouxeram pistas importantes, que podem finalmente nos levar ao paradeiro de corpos nessa nova etapa”, disse à Pública a juíza Solange Salgado, da 1a Vara da Justiça Federal, em Brasília.

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Publicado no DIÁRIO CATARINENSE, "DESEMBARGADORA", em 07 de maio de 2011


Publicado no VALOR ECONÔMICO, "A JUIZA E A GUERRILHA", em 9 de maio de 2011


Publicado no DIÁRIO DE SÃO PAULO, "Oito anos em busca da verdade sobre o Araguaia", em 10 de maio de 2011


Publicado no JORNAL DO BRASIL, "TRANSPARÊNCIA", em 10 de maio de 2011

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