ROUBALHEIRA PERFEITAMENTE POSSÍVEL
Pagot deu audiência na Câmara e no Senado. Jogou duro. Disse que não tinha sido demitido porque está em férias. "Pagô" para ver. Dizem que ele atualmente só cantava uma música: "Daqui não saio, daqui ninguém me tira". Se sair do cargo que já fez muitos milionários em todos os governos, ele sai com a mochila cheia. EDIÇÃO EXTRA !!! 25 DE JULHO DE 2011 !!! O senador Blairo Maggi, padrinho do diretor-geral do Dnit, Luiz Antonio Pagot, deve ter induzido o afilhado a jogar toalha. Afinal, Blairo Maggi, produtor megamilionário de soja, deve estar metido em negócios muito mais rentáveis do que essas negociatas no Ministério dos Transportes.
Comentário sobre a notícia em 17 de julho de 2011:
"Deve estar sendo uma tarefa muito difícil para a presidente Dilma Rousseff encontrar alguém do Partido da República que possa ser nomeado para qualquer cargo que tenha visibilidade no Ministério dos Transportes. Quando cito exclusivamente o Partido da República, é porque eles são os donos do Ministério dos Transportes, e somente um membro deles pode ser nomeado para qualquer cargo lá dentro. Estamos chegando ao limite humano que pode aceitar passivamente este volume inacreditável de roubalheira. Cada dia que passa a coisa aumenta mais. Agora são denúncias diárias, e todas comprovadas. Estamos saindo da época em que falavamos a palavra 'suposta". Nada mais é uma suposição. Ninguém precisa mais usar a palavra 'suposta" antes de roubalheira. Todos podem ser diretos e sem medo de errar. Agora o nome do filme é simplesmente "a roubalheira'. Depois que o tal de Pagot entrou de férias e foi demitido, assumiu o seu lugar no Dnit, o Sadok de Sá, que também foi demitido. Vamos usar a expressão antiga para a causa da demissão destes dois elementos, um pouco mais aprimorada: foram demitidos por suposta roubalheira, perfeitamente possível."
WILSON GORDON PARKER
wgparker@oi.com.br
Nova Friburgo (RJ)
ESTADO DE SÃO PAULO - 15 de julho de 2011
MULHER DE DIRETOR EXECUTIVO FECHOU CONTRATOS DE R$ 18 MILHÕES COM DNIT
Leandro Colon
Construtora Araújo, de propriedade de Ana Paula Batista Araújo - que vive com José Sadok de Sá - foi contratada para tocar obras em rodovias federais em Roraima entre 2006 e 2011, todas vinculadas a convênios com o órgão que ele hoje comanda
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Publicado no ESTADO DE SÃO PAULO, "SUPOSTA ? NÃO MAIS", em 17 de julho de 2011
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