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quinta-feira, 10 de junho de 2010

SINDICALISMO, UM NEGÓCIO DA CHINA


Esta produção exclusiva do iG mostra as transformações físicas do presidente da república Luis Inácio Lula da Silva. "Ser sindicalista no Brasil é um negócio da China."

Comentário sobre a notícia em 10 de junho de 2010:

"O Brasil teve todos os tipos de sindicalismo, como o peleguismo, o novo peleguismo, o de resultados, e muitos outros. Atualmente a coisa ficou mais abrangente com o advento do sindicalismo como negócio. Neste tipo de negociata o sindicato se transforma num despachante para o trabalhador, e cobra pelos serviços prestados. Foi instituida uma tal de Contribuição Negocial que nada mais é do que uma porcentagem do que o trabalhador recebe do acordo no Programa de Participação nos Lucros. Sempre é bom lembrar que o trabalhador ja paga a Contribuição Sindical, a Contribuição Confederativa, a Contribuição Assistencial. Ficar em evidência nos sindicatos é o caminho mais curto e barato para se chegar ao Congresso Nacional, a todas as casas parlamentares do Brasil. Toda a turma que se encostou em algum sindicato, e soube aparecer na mídia, virou parlamentar, ou presidente da República. Muitos cumpriram o mandato, esqueceram os problemas sindicais, ganharam um bom dinheiro com outras causas, e sumiram. Quando era sindicalista, Lula recebeu o apoio do mentor filosófico do golpe militar de 1964, o general Golbery do Couto e Silva. O general dizia que Lula era o único que poderia atrapalhar a caminhada de Brizola em direção a presidência da República, depois da abertura democrática. Lula foi catequisado e foi muito mais além da idéia maquiavélia do Golbery: chegou a presidência. Ser sindicalista no Brasil é um negócio da China."

WILSON GORDON PARKER
wgparker@oi.com.br
Nova Friburgo (RJ)

ESTADO DE SÃO PAULO - 09/06/2010
O sindicato como negócio
Sérgio Amad Costa

O Brasil já teve vários tipos de sindicalismo: o corporativo, o pelego, o novo sindicalismo, o de resultados, etc. Mas, atualmente, assistimos a um modelo que é muito peculiar e bem distante do cotidiano do trabalhador. Trata-se do sindicalismo como negócio.

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Publicado no DIÁRIO CATARINENSE em 11 de junho de 2010

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