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terça-feira, 22 de março de 2011

OBAMA IN BRAZIL


[...]Segundo fontes ouvidas pelo 'Estado', havia sido firmado um acordo com a Casa Branca para que os ministros não fossem revistados quando chegassem ao local da realização do encontro. Após o almoço oferecido no Itamaraty, os ministros seguiram para o centro de convenções onde era realizado o encontro empresarial. O acordo firmado com a Casa Branca foi ignorado pelos seguranças que estavam no local. O ministro Aloizio Mercadante reclamou muito, mas acabou passando pela revista junto com seus colegas de ministério. Mantega chegou a comentar que nem em viagens internacionais tinha passado por tal constrangimento. [...] Edna Simão e Renato Andrade, O Estado de S. Paulo - Transcrito do Blog do Noblat
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Comentário sobre a notícia em 20 de março de 2011:

"Obama é o novo gênio da comunicação. Lembra os grandes apresentadores de televisão que conseguem falar sem parar. Sempre sorrindo, uma alegria certeira. "Obrigado", "Maravilhoso", passou a impressão para muitos de que ele é louco para falar o português. Não é atoa que conseguiu vender a sua candidatura a presidência para os eleitores americanos. Antes de sair dos EUA, ele justificou a viagem ao Brasil como uma missão comercial muito importante, destinada a criar empregos que irão estimular a economia americana. Vale a pena salientar que nos dias de hoje a China é o nosso maior parceiro comercial, tendo desbancado os americanos. Outro ponto importante na viagem seria fazer sociedade com o Brasil na exploração do pré-sal, parcerias na organização e segurança na Copa-2014 e na Olimpíada-2016, e outros assuntos de grande interesse para os EUA. Aparentemente, o Obama não declarou, nem assinou, nenhum acordo em que se compromete a acabar com as altissimas tarifas cobrada sobre alguns dos nossos principais produtos de exportação, como o etanol, suco de laranja, frango, sapato e outros. E pelo jeito, a agonia que o cidadão brasileiro passsa ao solicitar um visto nos consulados americanos, vai continuar. O lado bom de tudo isto é que o governo americano já deve ter percebido que a presidente Dilma não vai se alinhar de olhos vendados aos seus desejos, mas que também nao irá aceitar os ditadores que existem aqui pelas Americas, ou no resto do mundo. Os cientistas políticos da Casa Branca já devem ter colocado na ficha de Dilma Rousseff, a seguinte observação: "Osso duro de roer"."

WILSON GORDON PARKER
wgparker@oi.com.br
Nova Friburgo (RJ)


Obama falou ao POVO BRASILEIRO bem protegido no THEATRO MUNICIPAL. Apareceu de terno sem gravata, talvez para ficar com uma aparencia bem popular. Interessante é que o convite avisava que o traje para a entrada no evento seria PASSEIO COMPLETO. Realmente, os americanos ditaram as regras aqui no BRÉZIUUUU ... É INACREDITÁVEL !

Valor Econômico - 21/03/2011
O bom motivo da viagem de Obama
Mary Anastasia O'Grady, é editorialista do The Wall Street Journal

[...]Infelizmente, Obama desacreditou sua viagem - antes mesmo de ela começar - ao vendê-la como uma missão comercial para criar empregos a estimular a economia dos EUA. Com esses objetivos em mente, melhor seria ele ter ficado em casa fazendo lobby no Congresso para derrubar a tarifa de US$ 0,54 por galão de 3,79 litros imposta sobre o etanol brasileiro e acabar com todos os subsídios americanos ao algodão, que foram declarados ilegais pela Organização Mundial do Comércio (OMC) no caso levantado pelo Brasil. Ou ele poderia ter enviado os acordos de livre comércio com a Colômbia e o Panamá para o Congresso, onde eles teriam sido facilmente ratificados.

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O Globo - 22/03/2011
Com barreiras dos EUA, Brasil perde US$ 2 bi
Comércio ainda travado
Agencia o globo : Fabiana Ribeiro, Lino Rodrigues, Marcelle Ribeiro e Wagner Gomes
Barreiras americanas impõem perdas de pelo menos US$2 bilhões por ano ao Brasil

Avisita do presidente americano Barack Obama ao Brasil foi vista por especialistas como uma importante iniciativa para destravar as relações comerciais com os Estados Unidos. Porém, a única medida concreta nessa área, a criação de um grupo de monitoramento das relações econômico-comerciais, um dos acordos assinados durante a visita, é apenas um primeiro passo, dizem analistas. Afinal, as barreiras americanas às exportações brasileiras ainda provocam prejuízos de ao menos US$2 bilhões por ano, segundo estimativas do Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais (Icone). E muitos entraves precisariam de mudanças legislativas, com aprovação de parlamentares americanos, para serem removidos.

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Publicado no ESTADO DE SÃO PAULO, "OSSO DURO DE ROER", em 20 de março de 2011


Publicado no JORNAL DO BRASIL, "OBAMA", em 22 de março de 2011


Publicado no O DIA, "Carisma de Obama não iludirá Dilma Rousseff", em 23 de março de 2011


Publicado no jornal A RAZÃO, Santa Maria,RS, "VISITA DE OBAMA", em 23 de março de 2011


Publicado no jornal IMPRENSA LIVRE, Litoral Norte de SP, "OSSO DURO DE ROER", em 24 de março de 2011


Publicado no JORNAL DO COMÉRCIO, PE, "IMPRESSÃO", em 24 de março de 2011

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