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domingo, 6 de março de 2011

SALÁRIO MINIMO NO SENADO



Comentário sobre a notícia em 22 de fevereiro de 2011:

"A votação do salário mínimo, literalmente falando, chega à reta final no lugar adequado: o Senado da República. A oposição vai fingir que existe, a base governista vai fingir que acredita na sua existência, algumas farpas serão lançadas e o "fenomeno" José Mubarak Sarney encerrará o ato burlesco com a bela frase: está encerrada a sessão. A presidente Dilma tem demonstrado muita preocupação com a educação no Brasil. Aproveito para dar uma idéia a nossa presidente para que ela institua, em caráter de urgência, uma Bolsa de Estudo para beneficiar os nossos melhores cientistas políticos. Será necessário que tenham uma conduta moral ilibada, tal como é exigido no Supremo. O destino desse pessoal será o Egito, Tunisia, Líbia, Iêmen e outros alí pela área. Eles deverão observar como os lideres democráticos dos povos desses lugares irão fazer para criar e manter um regime político honesto, a favor do povo, no lugar dos autoritários e corruptos "fenomenos" que por lá cresceram, e agora estão encerrando a sua triste história. O resultado desse estudo terá que ser divulgado para toda a população brasileira. Esse estudo não poderá ser guardado no Arquivo Nacional, com o carimbo de "Segurança Nacional - ULTRA SECRETO - Só deverá ser divulgado dentro de QUINHENTOS ANOS."

WILSON GORDON PARKER
wgparker@oi.com.br
Nova Friburgo (RJ)

Correio Braziliense - 21/02/2011
Reajuste do mínimo chega à reta final
Reta final para a votação do piso
Edson Luiz
Governo não prevê dificuldades para aprovação do salário de R$ 545 no Senado, na quarta-feira

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O Estado de S. Paulo - 21/02/2011
Fadiga política no Brasil e alhures
Autor(es): Marcelo de Paiva Abreu
A atual crise egípcia ilustrou de forma enfática como o exercício do poder pode levar ao embotamento da capacidade de fazer análise política. E, também, a abruptos processos de mudança política. O líder egípcio Hosni Mubarak, depois de mais de 30 anos no poder, errou dramaticamente ao decidir-se na quinta-feira, 10 de fevereiro, por um discurso do "fico".

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