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quinta-feira, 4 de setembro de 2008

CHAMPANHE COMEMORA A GUERRA DOS GRAMPOS



Comentário sobre a notícia:

"Os corruptos de colarinho branco comemoram entusiásticamente a gravação ilegal feita da conversa entre duas personalidades da República. A champanhe francesa jorra nas luxuosas residências compradas com o dinheiro roubado dos cofres públicos. O Bolsa-Corrupção agradece. Para melhorar ainda mais as coisas para os corruptos, começou uma discussão sobre quem tem mais maletas de grampear o telefone alheio: ABIN ou Exercito. Por outro lado, a polícia do Senado não queria que a PF investigasse a Central Telefônica da casa. Estamos vivendo o momento cívico da melindrice e da malandragem. Fica cada vez mais claro que toda essa encenação nada mais é do que uma jogada muito bem articulada para garantir a impunidade total no Brasil. Todos os grandes ladrões de colarinhgo branco estão soltos, longe das cadeias. As duas únicas punições que alguns deles sofreram até hoje foi exatamente a divulgação, em horário nobre, das conversas onde eram articuladas as grandes roubalheiras, e o vexame de serem algemados até chegarem a sede da Polícia Federal. Logo depois seriam libertados graças a algum habeas corpus. Agora, sem algemas e sem grampos legais, todos os corruptos de colarinho branco estarão livres para roubar a vontade. Haja dinheiro nos cofres públicos. Ainda bem que a receita do pré-sal está chegando para garantir o dinheiro da corrupção. Simbolicamente, o Lula já sujou até as mãos. Isso é que é presidente previdente."

Wilson Gordon Parker
wgparker@oi.com.br
Nova Friburgo - RJ

Publicado no JORNAL DO BRASIL em 09 setembro 2008



ESTADO DE SÃO PAULO, 4 de setembro de 2008

PF levanta três hipóteses sobre o grampo no STF, diz Tarso
Segundo ministro, as possibilidades são: alguém fora da Abin, alguém da própria agência ou agente sob coação

Adriana Chiarini, da Agência Estado

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