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segunda-feira, 12 de julho de 2010

TROCA DE DOCUMENTOS DO PLANO DE GOVERNO DE DILMA


"Comento a troca do programa de governo de Dilma Rousseff apresentado à Justiça Eleitoral, que repetia as teses da Confecom e do III Plano Nacional dos Direitos Humanos." [nivaldocordeiro - 6 de julho de 2010]

Comentário sobre a notícia em 07 de julho de 2010:

"É inacreditável ! A equipe responsável pela campanha eleitoral de Dilma Rousseff entregou para a candidata rubricar, como sendo o seu programa de governo, a resolução sobre as diretrizes do 4° Congresso do PT, realizado em fevereiro. Dizem que essa troca aconteceu devido a pressa em assinar em cima da hora os papeis para a inscrição da chapa na Justiça Eleitoral. Entre outras coisas, a resolução do 4° Congresso petista volta a insistir no controle social da mídia, leia-se "censura à imprensa", legalização do aborto, transforma as áreas invadidas indisponíveis para a reforma agrária, e outras propostas da ala radical do PT. Dizem que Dilma falou em sabotagem. Este fato mostra a todo o Brasil o retrato fiel do modo de agir da turma radical do PT. Dilma deve ter acordado para a realidade que vive ao seu lado. Os advogados do PT já trataram da substituição dos documentos. A opinião pública gostaria de saber como aconteceu essa troca. O PMDB e os demais partidos que apoiam Dilma, devem estar de orelha em pé com o acontecido. Os aloprados petistas mostraram a sua cara para Dilma Rousseff."

WILSON GORDON PARKER
wgparker@oi.com.br
Nova Friburgo (RJ)

O Estado de S. Paulo - 07/07/2010
Candidata rubricou documento sem ler sequer uma linha, diz PT
Displicência teria ocorrido por causa da pressa em assinar "pacotes de papéis" sobre a inscrição da chapa na Justiça Eleitoral
João Domingos

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O Estado de S. Paulo - 07/07/2010
SERRA ATACA PLANO RADICAL DO PT, QUE DILMA ASSINOU
SERRA ATACA PROGRAMA DE GOVERNO DO PT, QUE DILMA HAVIA ASSINADO
Segundo o partido, ela não leu o texto, que depois foi substituído;"a gente sabe o que eles pensam", diz tucano.

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Publicado no ESTADO DE SÃO PAULO em 08 julho 2010


Publicado no CORREIO BRAZILIENSE em 12 julho 2010

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