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quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

LULA E AS FESTAS DE FIM DE ANO



Comentário sobre a notícia em 26 de dezembro de 2008:

"Os berros supostamente cívicos do Lula nada tem a ver com o momento emocional das festas de fim de ano. Essa postura tem mais a ver com a história sindicalista do Lula. E a coisa vem de dentro dele, do fundo da sua alma. É espontâneo. Lula nasceu, e será sempre, um genuíno e cristalino pelêgo. Mas Lula acredita em tudo aquilo que fala. O seus sentimentos são virgens, não passam por nenhuma retífica, saem da mesma forma bruta que nascem dentro dele. Mal chegam na cabeça, são disparados para a sua lingua. Sarkosy, tal qual o general Golbery do Couto e Silva, na época do governo militar, percebeu essa história. Dizem que o Globery reuniu os outros generais e afirmou que o Lula era o melhor substituto para o governo militar. Golbery, teria dito: "O lula não quer revolução nenhuma gente. Ele quer é falar, aparecer, e ser idolatrado. Ele não quer nem pensar em briga. Dizem que ele detesta sangue. Lula é a melhor saída democrática para a revolução militar". Sarkosy quer ser amigo íntimo de Lula. O francês é um tremendo vivaldino. Enquanto ele cochicha no ouvido do Lula, todo mundo fica olhando a Carla Bruni. Um empresário que conhece muito bem os líderes sindicais iguais ao presidente brasileiro. Talvez isso seja até muito bom para o Brasil, mas não custa nada todo mundo ficar de olhos bem abertos. Deixa o Lula cantar o seu "prá frente Brésiuuuuuuuu e feliz 2009 para todos nós"."

WILSON GORDON PARKER
wgparker@oi.com.br
Nova Friburgo (RJ)

Lula fazendo discurso na Rocinha em maio de 2008, com Sergio Cabral e outros.

GOLBERY INVENTOU LULA CONTRA BRIZOLA

Trecho da entrevista do ex-deputado Sinval Boaventura ao JORNAL OPÇÃO, na edição de 22 a 28 de janeiro de 2006.

"P: É verdadeira a história de uma reunião na casa do então deputado Simões da Cunha, na qual a deputada Ivete Vargas teria contado que saíra de um encontro com o general Golbery e este revelou que ia projetar o sindicalista Lula para ser o anti-Brizola?

R: A Ivete Vargas disse que tinha estado com o ministro Golbery, na chácara dele, e que ele dissera que precisava trazer o Brizola para o Brasil, porque ele estava se tornando um mito muito forte fora do país. Que era melhor ele voltar e disputar eleição, porque assim perderia o prestigio politico. Fui ao Golbery e ele confirmou a conversa com a Ivete. Explicou que sua estratégia era estimular a imprensa para projetar o Luiz Inácio da Silva, o Lula, um grande lider metalúrgico de São Paulo como uma liderança inteligente expressiva, para ser preparado como o anti-Brizola. Sou testemunha deste tese do general Golbery. "


Publicado no O POPULAR, Goiânia, 01 janeiro 2009

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